O artigo enfoca o recente debate
sobre a obra de Monteiro Lobato analisando os argumentos de que se valem três
textos de diferentes publicações veiculadas na década de 2010: um em revista
acadêmica (Dados) e dois em semanários vendidos em banca de jornal (Carta
Capital e Bravo). Os argumentos sustentados desconstroem a produção literária
de Monteiro Lobato, retirando-o do panteão dos grandes nomes nacionais e
reduzindo-o a eugenista/racista. O artigo ressalta a diferenças qualitativas
que existem entre tomar a obra, a contribuição e o pensamento de um autor como
objeto sistemático de estudo e o abordar tais questões às pressas por
motivações conjunturais, realizando o que é definido como leitura de
afogadilho. Metodologicamente a análise se baseia em instrumental de pesquisa
de natureza histórico-sociológica.
Para acessar o artigo na íntegra: https://www.historia.uff.br/revistapassagens/artigos/v8n2a82016.pdf
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