sexta-feira, 29 de julho de 2022

Se escutar um canto à tarde e ficar hipnotizado, é a Iara

 

BAG, Mario. Mitos e Lendas do Folclore do Brasil. 1. ed. São Paulo: Paulinas, 2013.

Cronistas dos séculos XVI e XVII registraram que, no princípio, o personagem era masculino e chamava-se Ipupiara, homem-peixe que devorava pescadores e os levava para o fundo do rio. No século XVIII, Ipupiara vira a sedutora sereia Uiara ou Iara. Pescadores de toda parte do Brasil, de água doce ou salgada, contam histórias de moços que cederam aos encantos da bela Iara e terminaram afogados de paixão. Ela deixa sua casa no leito das águas no fim da tarde. Surge sedutora à flor das águas: metade mulher, metade peixe, cabelos longos enfeitados de flores vermelhas. Por vezes, ela assume a forma humana e sai em busca de vítimas.[4]

 

Referências:
 Portal do Planalto (10 de agosto de 2011). «Espelho d'água». Palácio do Planalto. Consultado em 8 de junho de 2016
 «Protetora das águas». TV Brasil. Consultado em 8 de junho de 2016
 BRANDAO, Toni. A Iara. Studio Nobel, 1998. pp. 16. ISBN 8585445688
 IaraSite Arte e Educação Arquivado em 15 de agosto de 2011, no Wayback Machine.
«A Iara - Olavo Bilac». Portal São Francisco. Consultado em 8 de junho de 2016


Texto extraído de: https://pt.wikipedia.org/
Fonte Imagem: BAG, Mario. Mitos e Lendas do Folclore do Brasil. 1. ed. São Paulo: Paulinas, 2013.

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