domingo, 11 de julho de 2021

DISCO É CULTURA... E ARTE: Álbum Rio-abaixo - Rolando Boldrin (1979)

 





DISCO É CULTURA... E ARTE: Álbum Empório Brasileiro - Rolando Boldrin (1984)



DISCO É CULTURA... E ARTE: Álbum Toca Brasil Arraial das Candongas - Wagner Tudo (1982)

 



DISCO É CULTURA... E ARTE: Álbum Carrancas I e II - João Bá (1994)

 





Minas e Geraes - Um recorte na cultura e na história através de Milton Nascimento

 

O livro traz um panorama histórico da música popular brasileira no século XX, com enfoque específico nas décadas de 60 a 80. Em um texto de raro conteúdo, a obra compõe a análise partindo do acontecimento dos discos “Minas” e “Geraes” de Milton Nascimento, que retrataram a efervescência social e cultural vivenciadas naquela época.




Você sabe quem é Manoel o Audaz?

 

A turma do Clube da Esquina a bordo de Manuel, o Audaz, em lindo clique de Cafi. A foto é apresentada na seção de ilustrações ao final de Os sonhos não envelhecem.


É esse jipe ai de cima. Um Land Rover ano 1951.

Toninho Horta e Fernando Brant, fizeram esta música em homenagem a Manuelzão, personagem de Guimarães Rosa, em Grandes Sertões Veredas.

Só que o Audaz, no caso, era um jipe amarelo, que enfrentava os sertões de Minas Gerais, com voracidade e levava a turma do Clube da Esquina para todos os lugares. A música pode ser encontrada no segundo disco de Toninho Horta em 1981.


Texto extraído de: https://bardomuseuclubedaesquina.com.br/voce-sabe-quem-e-manoel-o-audaz/

Música e Teatro (Parte 5): Milton Nascimento Nada será como antes

 





Música e Dança (Parte 4): Maria Maria / O Último Trem - Milton Nascimento e Grupo Corpo (2002)

 




Música e Teatro (Parte 3): Cambaio - Edua Lobo e Chico Buarque (2001)

 





O artista caleidoscópico: identidade nacional e cultura brasileira em letras poéticas de Caetano Veloso


O objetivo desta pesquisa é desvelar os sentidos e o imaginário poético representado nas letras selecionadas do multiartista Caetano Veloso. Pretende-se analisar criticamente a canção com o intuito de aprofundar o olhar sobre a re-construção identitária do país na história e tradição sociocultural em contextos latino-americanos. Dessa forma, estudar a poesia que emerge das letras da Música Popular Brasileira é também compreender o “ser” em sua essência no diálogo com o processo de formação multicultural. Nessa perspectiva, definimos como corpus desta pesquisa as letras das canções “Alegria, alegria”, “Enquanto Seu Lobo Não Vem”, “Um Índio”, “Beleza Pura”, “Haiti”, “O Estrangeiro”, “Sampa”, “Onde o Rio é Mais Baiano”, “Desde Que o Samba é Samba”, “Chuva, Suor e Cerveja” e “Atrás do Trio Elétrico”. Com enfoque na estética caetaneana, destacamos também o contexto do movimento tropicalista e suas implicações no cenário artístico brasileiro, a repressão militar e a censura, a diáspora negra, a carnavalização e a importância do Samba como símbolo e representante da nossa identidade cultural. Para tanto, definimos como teorias norteadoras da pesquisa os três vetores da interpretação do texto poético desenvolvidos por Umberto Eco: Intenção do autor (Intentio Auctoris), Intenção da obra (Intentio Operis) e Intenção do Leitor (Intentio Lectoris), visto que trabalharemos com os três sistemas semióticos que se superpõem e se complementam para fins de análise. Além disso, trabalhamos também com a teoria da Carnavalização proposta por Mikhail Bakhtin, entre outras.

 



Dualidade e sinestesia como resistência ao poder oficial: uma leitura da canção Trem das Cores

 


Neste trabalho, buscamos compreender os sentidos construídos na canção Trem das cores que integra o álbum de Caetano Veloso lançado em 1982. Para tanto, realizamos a leitura a partir do cotejamento entre textos desenvolvido a partir do paradigma indiciário de leitura. Tomamos o conceito de cronotopo formulado pelo Círculo de Bakhtin como uma valiosa categoria de estudo para conhecer como os acontecimentos são experimentados, como as relações sociais são vividas e como a relação com o mundo é estabelecida. A partir disso, observamos que o texto analisado mostra-se como um discurso contra-hegemônico que, produzido na esfera artística, contesta o poder oficial com suas formas repressivas de governar o Brasil durante a ditadura militar. Os principais recursos expressivos presentes na canção para realizar esse embate ideológico foram a dualidade e a sinestesia, os quais estão entrelaçados na estruturação de cronotopos referentes à constituição da trajetória de um sujeito consciente das lutas políticas de seu país, de sua posição social que nutre uma esperança na democracia como um novo modo de relações sociais e na sua capacidade de desfrutar de vivências cotidianas enquanto a vida vai transcorrendo.

Para acessar o artigo na íntegra: 



Entre o êxtase e a estase: a música de Milton Nascimento

 


O trabalho traz como tema a música de Milton Nascimento, sob a perspectiva da mística, tendo como norte os conceitos de êxtase e estase. Em primeiro lugar buscou-se fazer um breve estudo sobre as conexões entre música e mística. A partir daí foi realizado um estudo sobre o músico e sua obra, com a canção Ponta de Areia servindo de eixo. Com o intuito de ampliar a discussão e fornecer novos apontamentos, travou-se a iniciativa de desnudar a relação entre pesquisador e o tema em análise, trazendo à tona aspectos pessoais, fundamentando-se em DAMÁSIO. Paralelo a isso houve um empenho em dialogar com a música de Milton e a mística por meio da criação de uma composição, amparado em LOPEZ-CANO e OPAZO.



Fonte Figura: https://www.em.com.br/app/noticia/economia/2015/08/02/internas_economia,674427/ferrovia-bahia-minas-em-refaz-o-trajeto-da-linha-ferrea.shtml

DISCO É CULTURA... E ARTE: Álbum O Rock Rural de Sá, Rodrix e Guarabyra (1988)

 





DISCO É CULTURA... E ARTE: Álbum A Página do Relâmpago Elétrico - Beto Guedes (1977)

 








DISCO É CULTURA... E ARTE: Álbum Bis Acústico - 14 Bis (1999)

 





DISCO É CULTURA... E ARTE: Álbum Espelho das Águas - 14 Bis (1981)








 

DISCO É CULTURA... E ARTE: Álbum Sol de Primavera - Beto Guedes (1979)

 




DISCO É CULTURA... E ARTE: Álbum Sonho de Menino - Paulinho Pedra Azul (1986)

 







DISCO É CULTURA... E ARTE: Álbum Papagaio de papel - Paulinho Pedra Azul (1990)

 







DISCO É CULTURA... E ARTE: Álbum Brasileirinho - Maria Bethânia (2003)

 




DISCO É CULTURA... E ARTE: Álbum Meus quintais - Maria Bethânia (2014)

 

DISCO É CULTURA... E ARTE: Álbum Pirata - Maria Bethânia (2006)

 




DISCO É CULTURA... E ARTE: Álbum Paray-una - Grupo Amalé (2001)

 





DISCO É CULTURA... E ARTE: Álbum Bom dia - Grupo Tarancón (1980)

 





DISCO É CULTURA... E ARTE: Álbum Lo único que tengo - Grupo Tarancón (1981)

 




DISCO É CULTURA... E ARTE: Álbum Gracias a la vida - Grupo Tarancón (1976)

 

DISCO É CULTURA... E ARTE: Álbum Casa Santa - Grupo Amalé (2003)