segunda-feira, 27 de novembro de 2023

🎧 TRAMAS MUSICAIS: Espetáculo VIOLIVOZ- César e Geraldo Azevedo


Gravado em dezembro de 2022 na Concha Acústica do Teatro Castro Alves, em Salvador 

Abertura/Introdução

"Táxi Lunar" 

"Mama África"/"Pra Não Dizer Que Não Falei Das Flores"

"Deus Me Proteja"/'Moça Bonita"

"Dia Branco"

"Pensar em Você"

"À Primeira Vista"

"Chorando e Cantando"

"Nem Na Rodoviária"

"Tudo de Amor"

"Reis do Agronegócio"

"Pedrada"

"Palavra Mágica"

"Da Taça"/"Onde Estará o meu Amor"/"Diana"

"Você se Lembra"

"Estado de Poesia"

"Bicho de Sete Cabeças"

"Paula e Bebeto"

"Sabor Colorido" 

"Pedra de Responsa"

"Dona da Minha Cabeça"

"Cadê Meu Carnaval"


🎧 TRAMAS MUSICAIS: Espetáculo O Grande Encontro 20 Anos (2016) - Elba Ramalho, Geraldo Azevedo e Alceu Valença


Já se passaram mais de 20 anos, desde que antigo Ginásio Machadinho, em Natal, recebeu quatro dos mais influentes artistas brasileiros, representantes máximos de toda a força e cultura nordestina. Agora em 2022, três deles voltarão a se unir mais uma vez; a paraibana Elba Ramalho e os pernambucanos Geraldo Azevedo e Alceu Valença, na quarta edição de um dos espetáculos mais aclamados da Música Popular Brasileira: "O Grande Encontro". 

Esse encontro histórico, que foi eternizado ao final da turnê de 1996 com um show gravado no Canecão (RJ), teve mais dois volumes, sem a presença de Alceu Valença. Agora, décadas após o lançamento do projeto que já vendeu mais de 2 milhões discos, Alceu volta a se unir com a Caravana, em uma formação inédita na história do GRANDE ENCONTRO. 

A junção da cantora Elba Ramalho, e os cantores e compositores Geraldo Azevedo e Alceu Valença marcam essa verdadeira reunião de amigos como uma maneira de manter a tradição de suas raízes culturais. 

Com o sotaque e as canções que fazem parte da história musical do brasil, transformaram sua arte em uma maneira de combater o preconceito contra o povo nordestino. Mesclando um repertório de clássicos da MPB, música nordestina e sucessos dos três artistas, será a junção de tudo que houve de melhor das três edições anteriores, em uma noite de encontro entre amigos estendida ao público

• Repertórios

Anunciação 

Caravana 

Me Dá Um Beijo 

Sabiá 

Sétimo Céu 

Dona da Minha Cabeça 

Dia Branco 

Só Depois de Muito Amor Eu Vou Embora 

Aí Que Saudade de Ocê 

Sagrando 

Na Base da Chinela / Qui Nem Jiló / Eu Só Quero Um Xodó 

Flor de Tangerina 

La Belle de Jour / Girassol 

Coração Bobo 

Cabelo no Pente 

Táxi Lunar 

Banho de Cheiro 

Frevo Mulher 

Chorando e Cantado 

Pelas Ruas Que Andei 

Chão de Giz 

Tropicana 

Bicho de Setes Cabeça 

Papagaio do Futuro / Coco das Serras 

Moça Bonita 

Ciranda da Rosa Vermelha 

Ciranda da Traição 

Tesoura do Desejo 

O Princípio do Prazer


🎧 TRAMAS MUSICAIS: Álbum O Grande Encontro (2000) - Elba Ramalho, Geraldo Azevedo e Zé Ramalho

🎧 TRAMAS MUSICAIS: Álbum O Grande Encontro (1997) - Elba Ramalho, Geraldo Azevedo e Zé Ramalho

🎧 TRAMAS MUSICAIS: Álbum O Grande Encontro (1996) - Elba Ramalho, Geraldo Azevedo, Alceu Valença e Zé Ramalho

quinta-feira, 23 de novembro de 2023

🎧 TRAMAS MUSICAIS: Espetáculo MARYÁKORÉ-KATXERÊ - Kátya Teixeira e Consuelo de Paula


O projeto reúne canções autorais de Kátya Teixeira e Consuelo de Paula, em um movimento de amor e luta que destaca a delicadeza e a força que elas oferecem à cena musical de São Paulo. Essas artistas, que além de cantoras, compositoras, poetas e diretoras musicais também são gestoras de suas carreiras, trazem além de suas canções um momento de troca com o público presente. 

Teatro Renato Russo CEU Cidade Dutra 
São Paulo SP - Brasil 02 de Setembro 2022 
Produção executiva Katxerê 
Produções Artísticas 
Edição video André Venegas 
Fotografia Fá Cabral 
Técnicos Som - Rodrigo Carraro 
Luz - Vilmar Cenário 
Xilogravura Julieta Warman 

*Espetáculo realizado com recursos de Emenda Parlamentar 
Agradecimentos Vereador Jair Tatto 
Ariana - CEU Cidade Dutra 
Cláudia Teixeira 
Fá Cabral 
Andréa Leoncini 
André Venegas


quarta-feira, 22 de novembro de 2023

🎧 TRAMAS MUSICAIS: Pomba do Mato/ Boi da Beira - Camerata Caipira e Grupo Tambores de Louvação

🎧 TRAMAS MUSICAIS: Boi do Pindaré (MA) - Grupo a 4 vozes

Toada imortal de Mestre Coxinho 

🎧 TRAMAS MUSICAIS: Novilho Brasileiro (urrou) - Boi de Pindaré (MA)

Toada imortal de Mestre Coxinho 

🎧 TRAMAS MUSICAIS: Fulô - Casa de Farinha

🎧 TRAMAS MUSICAIS: Riacho de areia (Vale do Jequitinhonha)/Cantos dos Congadeiros de Pratápolis (MG) - Consuelo de Paula

🎧 .DOC: Folia Infinita - Documentário sobre a Folia de Reis

 

🎧 .DOC: Folia de Reis (TV Brasil)

 

🎧 .DOC: O mistério de Santo Reis

 

O filme O Mistério de Santo Reis resgata a história e o espírito de uma das mais arraigadas tradições populares de Minas Gerais e do Brasil: a Folia de Reis. Manifestação de religiosidade e de cultura popular, a folia também retrata valores profundos da alma do povo simples do interior. Desprovida da pompa e suntuosidade dos modernos espetáculos, sobrevive há séculos pela força da fé e da sabedoria das pessoas que a fazem. A obra é também uma homenagem aos foliões que com total desprendimento levam sua arte e sua devoção pelas ruas e estradas de nossa terra. 

Participação do Antropólogo Carlos Rodrigues Brandão e e do Maestro Ivan Vilela. 

Título: O Mistério de Santo Reis - 43 minutos. 

Direção: Fábio Rodrigues 

Roteiro e Produção: Maurício Cardoso 

Trilha Sonora: João Arruda 

Produção e realização: Kinema 

Produções Cinematográficas 

Documentário produzido na região de Araxá no estado de Minas Gerais entre 2007 a 2011. 

Patrocínio: CBMM e Alimentos Wilson 

Lei de incentivo a Cultura do Governo Federal.

🎧 .DOC: A Fé Que Canta e Dança - O Congado em Ouro Preto, Minas Gerais

 

No mês de janeiro, Guardas de Congo e grupos de Folia de Reis são recebidos com festa em Ouro Preto pela Guarda de Congo de Nossa Senhora do Rosário e Santa Efigênia do Alto da Cruz. É dia de Alvorada. Acordar antes do sol, vestir com calma a roupa branca, os adornos cheios de cores. Aos primeiros raios de luz, os tambores começam a surgir pelas ruas silenciosas. As sanfonas da folia animam os encontros e as conversas, o tocador afinando o instrumento com certa dificuldade por causa do orvalho que ainda cai sobre couro. Logo depois, uma explosão de tambores, cantos, sons e emoções. Bem vindos à festa do Reinado de Santa Efigênia e Nossa Senhora do Rosário. 

Conheçam seus personagens, ouçam seus cantos e o som de seus tambores, sintam o cheiro da dança no ar, afinal, hoje é dia de festa. Bate tambor, hoje é dia de alegria! 

Documentário sobre o Congado em Ouro Preto, Minas Gerais. 

Produzido com apoio da Lei Aldir Blanc / Secretaria de Cultura do Estado de Minas Gerais.

🎧 .DOC: Quando eu morrer / Eu fui na mata - Jongo do Quilombo São José

 

Jongo do Quilombo São José • Quando eu morrer (Mãe Zeferina), voz solo: Gilmara • Eu fui na mata (Toninho Canecão) Gravado ao vivo em outubro de 2004 no Quilombo São José, Serra da Beleza, Valença, Rio de Janeiro. 

Fotos usadas na arte deste clipe: Eliane Carvalho http://www.flickr.com/photos/eliane_carvalho 

Vozes: Manoel Seabra (Tio Mané), Terezinha Maria de Jesus, Jorge Maria, Gilmara da Silva Roberto, Maria Luzia da Silva Roberto, Rosimeri Gonçalves Fernandes, Jorge do Nascimento Fernandes, Antônio de Pádua

Tambores: Luciano, Leandro, Jorjão, Kiko, Thiago

Coro: Comunidade do Quilombo São José 

QUANDO EU MORRER (Mãe Zeferina) 

Quando eu morrer não precisa me enterrar 

Me joga na Paraíba* deixa as águas me levá 

A carne os peixes come

Os ossos deixa afundar * Rio Paraíba do Sul, que corta o Vale do Paraíba


EU FUI NA MATA (Toninho Canecão) 

Ah eu fui na mata buscar a lenha 

Eu passei na cachoeira molhei a mão Senhor da Pedreira

Benza essa fogueira Além da fogueira

Ajudai todos os irmãos 


Faixas extraídas do CD que acompanha o livro “Jongo do Quilombo São José”. 

A foto, de Bruno Veiga, que corresponde a capa do citado livro, aparece estampada em algumas camisetas usadas por componentes do Jongo do Quilombo São José, como registram, já nos quadros de abertura deste clipe, as fotos de Eliane Carvalho. 

Algumas informações sobre o livro “Jongo do Quilombo São José”: 

Realização e Produção Executiva: Associação Brasil Mestiço

Coordenadores: Marcos André e Luciane Menezes

Co-Realização: Associação da Comunidade Negra Remanescente de Quilombo São José da Serra

Idealização e Direção Geral: Marcos André

Textos: Antônio do Nascimento Fernandes, Hebe Maria Mattos e Marcos André

Fotos: Bruno Veiga

Produção Fonográfica: GRAMI - Gravadora Alternativa de Música Independente do Brasil Ltda. 


Algumas informações sobre o CD que acompanha no livro: 

Realização do CD: Toca Estúdio

Técnicos: Doudou e Bruno Tavares

Pesquisa de Repertório: Marcos André

Direção Musical: Luciane Menezes

Direção de Gravação: Marcos André, Luciane Menezes e Toca Estúdio

Assistentes de Produção: Antônio do Nascimento Fernandes, Felipe Leopardo e Marianna Lopes

🎧 .DOC: Jongo - Levanta Povo

 

Direção: Felipe Scapino e Toninho Macedo 

Imagens: Felipe Scapino 

Edição: Felipe Scapino 

Fotos: Reinaldo Meneguim 

Realizacão: Abaçaí Cultura e Arte

🎧 TRAMAS MUSICAIS: Adeus Povo Bom - Jongo

 

Este ponto é de autoria desconhecida. É cantado também na capoeira. 

Adeus povo bom (Ponto de Despedida) 

Adeus povo bom adeus 

Adeus que eu já vou embora 

Pelas ondas do mar eu vim 

Pelas ondas do mar... 

Eu vou embora

🎧 .DOC: Congado: um Reino Oculto no Brasil Profundo

 

Retrata a tradição de congadas - cultura popular imaterial de Patos de Minas e região. Os grupos de Congado e Moçambique são guardiões das danças, cantos e ritos que dão força e expressividade a esta bela tradição popular. Um salve à cultura brasileira!

🎧 .DOC: Congada Nossa Senhora do Rosário - Jequitibá/MG

 

O filme foi realizado pelos pesquisadores Sérgio Bairon (Líder do CEDIPP - Centro de Comunicação Digital e Pesquisa Partilhada - ECA - USP - BR e Pesquisador do Diversitas/USP) e José da Silva Ribeiro (Coordenador do Laboratório de Antropologia Visual da Universidade Aberta - PT) em parceria com as comunidades de Jequitibá e arredores. 

Faz parte das pesquisas Coroação de Reis Congo e Inter-culturalidade Afro-atlântica. 

Diogo Cão chegou à foz do Rio Zaire em 1483 e contatou pela primeira vez o Mani Soyo, chefe da localidade na qual aportara, entre as mais poderosas e com a mais sólida e respeitada linhagem de chefes, o Congo era um reino relativamente sólido e estruturado. Formado por grupos bantos abrangia grande extensão da África Centro-Ocidental e compunha-se de diversas províncias. Algumas destas províncias, como as de Soyo, Mbata, Wandu e Nkusu, eram administradas por membros de linhagens enraizadas na região que detinham os cargos de chefia há muitas gerações. Outras províncias eram administradas por chefes escolhidos pelo rei dentre a nobreza que o cercava na capital. A unidade do reino era mantida a partir do controle exercido pelo rei, cercado por linhagens nobres que teciam alianças principalmente por meio do casamento, mas era também fortalecida pelas relações comerciais e políticas entre as diversas regiões. 

A formação do reino parece datar do final do século XIV, a partir da expansão de um núcleo localizado a noroeste de Mbanza Congo, que se tornou sua capital. Os mitos de origem registrados no século XVII referem-se à conquista do território por um grupo de estrangeiros, chefiados por Nimi e Lukeni, que teria subjugado as aldeias da região do Congo e imposto a sua soberania pela superioridade de sua força de guerra. A divisão fundamental na sociedade congolesa era entre as cidades -- Mbanza -- e as aldeias -- Lubata. Do final do século XV a meados do século XVII, o Congo se manteve um reino relativamente coeso, no qual o Mani Congo exercia um domínio significativo sobre as diferentes províncias que controlava da capital. (ver Souza, Marina de Mello e. Reis negros no Brasil escravista - história da festa de coroação de rei congo.Belo Horizonte, Ed. UFMG, 2001. 

Ao escolher Reis ou Capitães constitui uma das formas encontradas pelos africanos escravizados de recriarem a organização comunitária, laços sociais, formas culturais na sociedade escravagista. Ao elegerem Reis e Rainhas e festejarem os santos de sua devoção com danças, cantos, histórias e mitos evocam o seu passado africano, reafirmam a comunidade de construíam na sociedade escravagista, recriam formas sincréticas de culto, criavam uma sociedade mestiça com a participação cada vez maior de mestiços, negros e brancos nas festas.

🎧 .DOC: 8ª Jornada do Patrimônio Cultural 2021 - Jequitibá/MG

 

PATRIMÔNIO IMATERIAL NA CAPITAL MINEIRA DO FOLCLORE" O Mestre do Congado de Nossa Senhora do Rosário de Jequitibá - ZANINHO 

FICHA TÉCNICA 

Roteiro e coordenação geral: Az Produções 

Participação: Leomano Geraldo Lopes - Zaninho 

Filmagem, Edição, Fotografia: Moisés Gomes 

Trilha Sonora: Canto de Moçambique 2 - Meninos de Minas 

Realização: Prefeitura Municipal de Jequitibá Secretaria Municipal de Cultura e Turismo de Jequitibá

🎧 .DOC: "Ô dá licença". O louvor das guardas de Congo e Moçambique em Ouro Preto Preto/MG

 

Em Ouro Preto as tradições das Guardas de Congo e Moçambique revelam um universo singular. Os cantos que hoje ecoam pelas ladeiras ouropretanas mostram a força e vitalidade da herança africana em nosso meio, sua ressignificação diante de um intenso processo de apagamento. As fitas coloridas das vestimentas bailam ao vento no rodopio do corpo que celebra e se faz ele próprio divino porque humano. Santa Efigênia, a santa negra, é louvada nessa tradição que revela outros camadas da história. É preciso olhar atentamente, sentir o tambor, ouvir o canto.... pedir licença para entrar num mundo dinâmico, ao mesmo tempo único. 

Em uma ação inédita, o Rodeador Cultural, em parceria com o Laboratório de Línguas (Lablin) e o Centro de Línguas e Cultura (CLIC) do Instituto de Ciências Humanas e Sociais da Universidade Federal de Ouro Preto, legendou o conteúdo em inglês de forma a ampliar a divulgação e conhecimento das manifestações culturais, linguísticas e religiosas da região dos Inconfidentes. 

O contéudo foi legendado pela mestranda do Programa de Pós-Graduação em Letras da UFOP Gabriela Pinheiro. 

"Ô dá licença que eu quero chegar, quero saravá, Salve Maria!"

Ficha técnica Roteiro e produção: Lindoberg Campos 

Assistente de produção: Clara Oliveira 

Legendas: Gabriela Pinheiro 

Realização: LALIN/UFOP Apoio: Cátedra Carlo Maria Martini/PUC-Rio

🎧 .DOC: Encontro das guardas de Marujada, Caboclinho e Catopê - Serro, 2022, Minas Gerais

 

Vídeo do encontro das Guardas de Marujada, Caboclinho e Catopê, na Festa de Reinado, Serro - MG.

🎧 .DOC: Nossa Cultura - Chegança na Bahia

 

Uma encenação que traz para as ruas aspectos da relação do homem com o mar. Dança e luta passadas de geração em geração nessa manifestação que recebe o incentivo do Governo Estado para seguir mostrando a riqueza da nossa Cultura Popular.

🎧 .DOC: Festa Tradicional de Agosto - Montes Claros/MG

 

O Norte de Minas Gerais possui população formada pela mistura das três etnias que deram origem ao país: os índios, os africanos e os portugueses. Há na região, até hoje, comunidades quilombolas e tribos indígenas que lutam para viver segundo suas tradições. Todo mês de Agosto podemos festejar essa mistura de povo genuinamente brasileiro através dos Ternos de Congado durante a tradicional festa folclore da cidade. Os Catopês, os Marujos e os Caboclinhos são Patrimônio Imaterial da Cultura Norte Mineira. E Montes Claros é uma das poucas cidades que possui a representação das três etnias conjuntamente. 

Produção: Casa Colorida Filmes - Agosto 2015.

🎧 .DOC: Encontro de Grupos de Danças Folclóricas de Pirapora/MG

 

O Encontro dos Grupos Folclóricos de Pirapora é um evento virtual produzido pelo Grupo Zabelê, com a participação dos grupos folclóricos de Pirapora: Grupo de São Gonçalo de Seo Arquileu e Grupo Santa Cruz. 

A live, gravada na Igreja Matriz de São Sebastião e na EMUTUR, será a culminância de um trabalho artístico e cultural que mobilizou mais de 120 artistas e trabalhadores da cultura ao longo do ano de 2022. 

Assista a live no Canal do Grupo (youtube) e prestigie a cultura barranqueira. A live é um Encontro de Grupos Folclóricos de Pirapora e faz parte do Projeto aprovado pela Cia Zabelê em Edital da Secretaria Estadual de Cultura e Turismo de Minas Gerais – SECULT. O Projeto foi financiado com recursos da Lei Aldir Blanc.

O Grupo Zabelê, que é um Ponto de Cultura, teve o apoio governamental para estruturar as atividades culturais no ano de 2021 e, por meio desse apoio, pode realizar microprojetos culturais, beneficiando artistas de diferentes áreas, como bordados, artes e ofícios, capoeira, cultura afro-brasileira e as danças. A instituição também produziu um Mapa da Cultura Popular, onde estão disponíveis informações sobre as manifestações culturais barranqueiras, e o website oficial do Ponto de Cultura, onde está registrado o histórico e o repertório do Grupo criado na década de 70.

🎧 .DOC: A Vida e a Dança de São Gonçalo

 

10 de janeiro, é comemorado o dia de São Gonçalo, o santo casamenteiro e protetor dos violeiros. Publicamos na íntegra o documentário "A Vida e a Dança de São Gonçalo", uma produção da década de 1990, mostrando a dança de São Gonçalo em vários estados do Brasil e a festa em sua honra, que acontece em Portugal. Sinopse do filme: Você já imaginou um santo que cobra o pagamento de promessas com dança, cantoria, comida, bebida, e tudo realizado com muita abundância e alegria? Pois esse santo existe, é São Gonçalo de Amarante, casamenteiro e padroeiro dos violeiros. O documentário mostra como é a comemoração de São Gonçalo em Portugal e as várias características das danças que ocorrem em muitos estados do Brasil. 

🎧 TRAMAS MUSICAIS: Ora viva e reviva - música folclórica da tradicional dança de São Gonçalo - Grupo Concertino - Belo Horizonte

 

🎧 .DOC: O giro da folia de cima - A Folia do Divino na Zona Rural de Monte do Carmo/TO

 

🎧 .DOC: Folia do Divino Espírito Santo - Dia 28/07/19 (desalvorada) - Buritis/MG

 

Folia ocorrida na região de Buritis, nas proximidades da Vila Cordeiro entre os dias 25/07/19 e 28/07/19. Músicas deste vídeo: 

Folia do Divino Espírito Santo - Dércio Marques 

Folia do Divino - André e Andrade e Irmãs Freitas 

Canto da Esmola - Álbum "Cantos da Folia do Divino de Monte do Carmo Tocantins"

 Canto do Bendito - Álbum "Cantos da Folia do Divino de Monte do Carmo Tocantins"

🎧 .DOC: Folia do Divino - São Luiz do Paraitinga/SP

 

🎧 .DOC: Congadas e Moçambiques - São Luiz do Paraitinga/SP

 

🎧 .DOC: Boi de Reis de Cuité/RN

 

🎧 .DOC: Projeto Sonoridades - Bumba Meu Boi do Maranhão (Episódio 3)

 


O projeto Sonoridades de novembro lança "Bumba Meu Boi", uma série documental em três episódios. A série aborda uma das principais manifestações culturais do Maranhão, o Bumba Meu Boi, uma expressão da cultura popular brasileira que tem um boi que dança e brinca, sendo o personagem principal de uma festa cheia alegre e cheia de magias e encantos. A brincadeira mistura sagrado e profano, misturando dança e música aos sincretismos culturais de etnias indígenas, negras e dos colonizadores, representando a diversidade da arte maranhense. Ao longo dos episódios, vamos entender melhor os principais sotaques do Bumba Meu Boi, que é a maneira como se denominam os grupos e suas estéticas. Os sotaques podem ser compreendidos enquanto modalidade ou estilo rítmico que divide os diferentes grupos de Bumba Meu Boi.

🎧 .DOC: Projeto Sonoridades - Bumba Meu Boi do Maranhão (Episódio 2)

 


O projeto Sonoridades de novembro lança "Bumba Meu Boi", uma série documental em três episódios. A série aborda uma das principais manifestações culturais do Maranhão, o Bumba Meu Boi, uma expressão da cultura popular brasileira que tem um boi que dança e brinca, sendo o personagem principal de uma festa cheia alegre e cheia de magias e encantos. A brincadeira mistura sagrado e profano, misturando dança e música aos sincretismos culturais de etnias indígenas, negras e dos colonizadores, representando a diversidade da arte maranhense. Ao longo dos episódios, vamos entender melhor os principais sotaques do Bumba Meu Boi, que é a maneira como se denominam os grupos e suas estéticas. Os sotaques podem ser compreendidos enquanto modalidade ou estilo rítmico que divide os diferentes grupos de Bumba Meu Boi.

🎧 .DOC: Projeto Sonoridades - Bumba Meu Boi do Maranhão (Episódio 1)


O projeto Sonoridades de novembro lança "Bumba Meu Boi", uma série documental em três episódios. A série aborda uma das principais manifestações culturais do Maranhão, o Bumba Meu Boi, uma expressão da cultura popular brasileira que tem um boi que dança e brinca, sendo o personagem principal de uma festa cheia alegre e cheia de magias e encantos. A brincadeira mistura sagrado e profano, misturando dança e música aos sincretismos culturais de etnias indígenas, negras e dos colonizadores, representando a diversidade da arte maranhense. Ao longo dos episódios, vamos entender melhor os principais sotaques do Bumba Meu Boi, que é a maneira como se denominam os grupos e suas estéticas. Os sotaques podem ser compreendidos enquanto modalidade ou estilo rítmico que divide os diferentes grupos de Bumba Meu Boi.

 

🎧 .DOC: Ê meu Boi, levanta meu Boi... (Boi Rosado e Boi da Manta - Jequitibá/MG)

🎧 .DOC: Boi de Mamão da Vargem Gande (Florianópolis/SC)

 

🎧 .DOC: Cavalo Marinho Estrela de Ouro (Pernambuco)

 

🎧 .DOC: Boi Calemba Pintadinho - 114 anos de Resistência (Rio Grande do Norte)

 

O Boi Calemba Pintadinho, atualmente liderado pelo mestre José Veríssimo (Dedé), conserva a expressão folclórica que trata da morte e ressurreição de um boi. Há 114 anos mantendo a tradição do Boi de Reis viva, o grupo ainda passa a história e cultura para as novas gerações, envolvendo as crianças da comunidade e as levando a conhecer um pouco mais de sua história. Nessa edição do nosso Especial Junino teremos um mini doc que contará mais detalhes desse traço da cultura regional, que segue resistindo!


🎧 TRAMAS MUSICAIS: Nana Caymmi

🎧 TRAMAS MUSICAIS: Poesia Musicada (20110 - Dori Caymmi


01 Estrela de cinco pontas [toada] 

02 Violeiro [toada]

 03 Marinheiragem [baião] 

04 Canto praieiro [canção praieira] 

05 Rede [canção] 

06 Dona Iemanjá [ijexá] 

07 Velho do mar [canção praieira] 

08 Vereda [baião] 

09 Projeto de vida [canção] 

10 Barco [canção] 

 11 Estrela verde [baião] 

 12 Música no ar [valsa]

 13 Estrela polar [canção]


Letras de Paulo Cesar Pinheiro. 

Músicos participantes: Sizão Machado, Teco Cardoso, Toninho Ferragutti, Vana Bock, Julio Cerezo Ortiz, Luciana Rabello, Ana Rabello, Julião Pinheiro e Michael Shapiro.


🎧 TRAMAS MUSICAIS: Álbum Setenta anos (2014) - Dori Caymmi


01. Alguma voz [canção] 

02. Manto real [baião] 

03. Beira-rio, beira-estrada, beira-mar [toada] 

04. Dia e noite [toada] 

 05. O passo da dança [frevo] 

 06. Dentro d'água [canção] 

 07. Pesca de rede [baião] 

 08. À toa [toada] 

 09. Espuma [baião] 

 10. Tela viva [canção] 

11. Mestre [toque de capoeira] 

 12. Trevo Santo [valsa] 

 13. Toada do carro-de-boi [toada] 


Letras de Paulo César Pinheiro.


terça-feira, 14 de novembro de 2023

🎧 TRAMAS MUSICAIS: Álbum Sonho de Menino (1986) - Paulinho Pedra Azul







🎧 TRAMAS MUSICAIS: Álbum Uma Janela Dentro dos Meus Olhos (1984) - Paulinho Pedra Azul





🎧 TRAMAS MUSICAIS: Beira-mar Novo - Trovadores do Vale

 

🎧 TRAMAS MUSICAIS: Canoeiro - Trovadores do Vale

 

🎧 TRAMAS MUSICAIS: Folia dos Santos Reis - Trovadores do Vale

 

🎧 TRAMAS MUSICAIS: Beira Mar - Grupo Anima

🎧 TRAMAS MUSICAIS: Álbum Especiarias (2000) - Grupo Anima

🎧 TRAMAS MUSICAIS: Show Do Jequitinhonha ao Mucuri - Paulinho Pedra Azul Pereira da Viola, Rubinho do Vale e Tau Brasil


Do Jequitinhonha ao Mucuri Show ao vivo e completo do encontro de grandes amigos dos vales de Minas Gerais, Paulinho Pedra Azul, Pereira da Viola, Rubinho do Vale e Tau Brasil, cantam no projeto "Do Jequitinhonha ao Mucuri". Gravado e Editado por Marcelo Guanaes. 

Introdução 

O Violeiro (Elomar Figueira Mello) 

Cais da Esperança (Godofredo Guedes) 

Ave Cantadeira (Paulinho Pedra Azul) 

Cortina de Ferro (Paulinho Pedra Azul) 

Jardim da Fantasia (Paulinho Pedra Azul)

Fantasia Rabiza (Ravel/Bizet) 

Novos Caminhos (Pereira da Viola/João Evangelista Rodrigues) 

Mãe do Céu Morena (Padre Zezinho) 

Menina Flor (Pereira da Viola/Josino Medina) 

Maria das Dores - Cantiga para minha Viola (Rubinho do Vale) 

Tropeiro (Rubinho do Vale) 

Trem da História (Rubinho do Vale) 

Garimpeiro do Amor (Tau Brasil / Gonzaga Medeiros )


🎧 TRAMAS MUSICAIS: Álbum Desencosta da parede (2008) - Caiana dos Crioulos

 

Faixas: 

1 - Aliança no dedo de moça 

2 - O bojo do meu zabumba 

3 - Coresse nêgo 

4 - Ô que ciranda bonita 

5 - Desenconsta da parede 

6 - Piaba 

7 - Ciranda 

8 - Sereno de amor 

9 - Pisei, saltei na barre de gramame 

10- Mineira Pau 

11 - Eu vi meu bumba, eh! 

12 - O que tu tem bananeira? 

13 - Na barra totonha 

14 - Ô dia/ O baião 

15 - Menininha do dente de ouro 

16 - Viuvinha 

17 - Essa ciranda é nova 

18 - Pra onde tu vai Daniel? 

19 - Sereno do amor 

20 - Tesourinha 

21 - Despedida de amor 


Gravadora: SOCORRO LIRA Ano de Produção: 2008 

Caiana dos Crioulos é uma comunidade quilombola localizada no município de Alagoa Grande, no estado da Paraíba. Com mais de 90% de seus habitantes com ancestralidade africana, o quilombo foi reconhecido, em maio de 2005, como um dos 13 legítimos quilombos brasileiros pela Fundação Cultural Palmares. Contava em 2007 com 522 pessoas, sobretudo crianças e adolescentes, que vivem de culturas de subsistência (mandioca, inhame, batata-doce, etc., além de criação de animais e plantação de frutas). Seus instrumentos, músicas, danças e costumes ainda guardam um pouco de sua cultura e história. O coco-de-roda, dançado por cirandeiras, ainda é uma importante manifestação cultural do lugar. Embora esteja a apenas 122 km de João Pessoa, Caiana dos Crioulos ainda hoje permanece como um mundo à parte. 

História: O quilombo é um dos patrimônios da Paraíba. No passado chegou a ter por volta de dois mil habitantes, descendentes diretos de escravos que se instalaram por lá entre no século XVIII, supostamente vindos de Mamanguape, após uma rebelião ocorrida em um navio que aportou em Baía da Traição, na época. Outra versão, contudo, dá conta de que Caiana surgiu de negros fugidos de Palmares.


🎧 TRAMAS MUSICAIS: Álbum Cantigas, Coco de Roda e outros Cantos (2003) - Caiana dos Crioulos

 

Primeiro volume da série Memória Musical da Paraíba idealizada por Socorro Lira, que também produziu o álbum. Caiana dos Crioulos é uma comunidade quilombola localizada no estado da Paraíba, na zona rural da cidade de Alagoa Grande. 

Faixas: 

01. Rosa roseira / Tomar banho / Xô, lavandeira, A dona da casa 

02. Pisei na pedra / Chuva chovendo / Piaba 

03. A lavandeira / Morena jardineira 

04. Eu vi cantar o sabiá 

05. Passarinho da lagoa / Chuva chovendo 

06. Pífanos 

07. Fala de Seu Zuza e pífano 

08. Oh, papai (instrumental) 

09.  Meu relógio de parede / Velho cirandeiro 

10.  Avião da viúva / Arrocha o bumbo / O meu balão 

11.  Rosa / Lourinha 

12.  Bendito de Nossa Senhora da Conceição 

13. O retrato de Creuza / Chorei / Oh, dendê 

14.  Lê lê o cauã / O papai 

15.  Bendito de São José 

16.  Viva São José 

17.  Corresse nego / Oh, menina bonita / O galo cantou / Um coco novo 

18.  Açucena / Rapaz solteiro / Carrapichina / Estrela d'alva 

19.  Canina / Adeus 

20.  Adeus


🎧 TRAMAS MUSICAIS: Álbum Parcelada Malunga (1980) - Elomar e Artur Moreira Lima







🎧 TRAMAS MUSICAIS: Álbum Das Barrancas Do Rio Gavião (1982) - Elomar

segunda-feira, 13 de novembro de 2023

🎧 TRAMAS MUSICAIS: Arrumação - Elomar Figueira de Mello

🎧 TRAMAS MUSICAIS: Álbum Concerto Sertanez (1988) - Elomar, Turibio Santos, Xangai e João Omar (part. especial)


Gravado ao vivo no Teatro Castro Alves nos dias 7, 8, 9 e 10 de janeiro de 1988 Salvador-Bahia. 

Lado A 

1- Violêro (Elomar F. Mello) - Elomar 

2- Jundiá (Xangai) - Xangai 

3- Suite nordestina (Luiz Gonzaga/H. Teixeira) Harmonização de Turibio Santos - Turibio Santos 

4- Campo branco (Elomar F. Mello) - Elomar/João Omar 

5- Sons de carrilhões (João Pernambuco) - Turibio Santos/João Omar 

6- Nas asas do Zabelê/Matança (Augusto Jatobá) - Xangai

Lado B 

1- Ave Maria (Meditação de Gounod sobre Prelúdio de J. S. Bach) - Turibio Santos/Xangai 

2- Homenagem a Jackson (E. Ferreira/A. Cavalcante/A. Vianna/João do Valle/R. Cavalcante) Adapt.: Turibio Santos - Turibio Santos 

3- Venenoso segredo (Helio Contreiras/Xangai/Capinan) - Xangai 

4- Sertantifona - Balada do filho pródigo (Elomar F. Mello) - Elomar 

5- O pidido (Elomar F. Mello) - Xangai 


Gravadora: Estúdio de invenções Produção: Antonio Carlos Limongi. 
Supervisão de produção: Estúdio de Invenções LTDA. 
Técnico de som: Filipe Cavaliere. 
Fotos: Adenor Gondim. 
Capa e ilustrações: Augusto Jatobá. 
Produção do espetáculo: Antonio C. Limongi / João Américo Bezerra. 
Sonorização do espetáculo: João Américo Sonorizações. 
Técnico de sonorização: Fernando Lima. 
Agradecimentos: Antônio Valente, Danilo Barreto, Milton Dórea, Nelson Navarro, Robson Matos e Alba Pinkusfeld. Agradecimento especial: Luiz Fernando Queiroz.


🎧 TRAMAS MUSICAIS: Harmonia - Sá & Guarabyra

🎧 TRAMAS MUSICAIS: Álbum Quatro (1979) - Sá & Guarabyra

quarta-feira, 8 de novembro de 2023

🎧 TRAMAS MUSICAIS: Concerto para Vaca & Boi - Roberto Corrêa / Gustavo Freccia


FADO BOI: Composição de Roberto Corrêa para Viola Machete Baiana, instrumento típico do Recôncavo Baiano, utilizado no Samba Chula.



BOI BRABEZA: Composição de Roberto Corrêa para Viola de Cocho, instrumento popular dos estados de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, e a Viola da Gamba, instrumento da Renascença e do Barroco.

VACA FERA: Composição de Roberto Corrêa para Viola Caipira, instrumento popular do Brasil Central, e a Viola da Gamba, instrumento da Renascença e do Barroco.


BOI SAUDADE: Composição de Roberto Corrêa para Viola Caiçara, instrumento do litoral sul brasileiro ligada a manifestações populares como a Folia do Divino e o Fandango, e a Viola da Gamba, instrumento da Renascença e do Barroco.


BOI BABÃO: Composição de Roberto Corrêa para Viola de Buriti, instrumento artesanal encontrado na região centro-norte do Brasil, construído com os talos da palmeira buriti, e Viola da Gamba, instrumento da Renascença e do Barroco.


BOI MARTELO: Composição de Roberto Corrêa para Viola Repentista, instrumento regional brasileiro, e Viola da Gamba, instrumento da Renascença e do Barroco.



🎧 TRAMAS MUSICAIS: Concerto para Vaca & Boi - Como fizemos (making-of)

🎧 TRAMAS MUSICAIS: Concerto para Vaca & Boi (e seus instrumentos)

🎧 TRAMAS MUSICAIS: Recital de Lançamento do Concerto para Vaca & Boi - Roberto Corrêa / Gustavo Freccia




O Concerto para Vaca e Boi traz o encontro das Violas Brasileiras, instrumentos regionais brasileiros, com a Viola da Gamba, que teve seu apogeu na Renascença e no Barroco. Vindas de tempos antigos, duas culturas musicais distintas dialogam em um trabalho autoral e contemporâneo. Roberto Corrêa utiliza a bagagem de seus quarenta e cinco anos de carreira para conduzir violas populares do Brasil para a música de concerto. O disco traz doze composições para duo das Violas Brasileiras e a Viola da Gamba. Este vídeo apresenta o Recital de Lançamento do disco. Dedicado à Andréa Borghi. 

Roberto Corrêa: Viola Caipira; Viola de Cocho; Viola Caiçara; Viola de Buriti; Viola Machete Baiana; Viola Repentista. 

Gustavo Freccia: Viola da Gamba 

Músicas 

Vaca Fera (Roberto Corrêa) Viola Caipira e Viola da Gamba 

Boi Brabeza (Roberto Corrêa) Viola de Cocho e Viola da Gamba 

Boi Saudade (Roberto Corrêa) Viola Caiçara e Viola da Gamba 

Boi Babão (Roberto Corrêa) Viola de Buriti e Viola da Gamba 

Fado Boi (Roberto Corrêa) Viola Machete Baiana e Viola da Gamba 

Boi Martelo (Roberto Corrêa) Viola Repentista e Viola da Gamba 


Créditos do vídeo: 
Coordenação de projeto e produção executiva: Juliana Saenger 
Direção de produção: Juliana Saenger 
Produção musical: André Magalhães 
Gravação e mixagem: André Magalhães 
Masterização: Carlos Freitas (Classic Master) 
Identidade visual e design gráfico: André Gonzales 
Direção audiovisual: Joy Ballard Roteiro: Joy Ballard e Juliana Saenger 
Direção de fotografia e op. de câmera 1: Joy Ballard 
Op. de câmera 2: André Gonzales 
Desenho de luz: Dalton Camargos 
Direção de arte: Joy Ballard, Juliana Saenger, André Gonzales e Dalton Camargos 
Assistente de iluminação - lemar 
Rezende Figurino: Juliana Saenger e Vera Bastos 
Montagem e edição: Joy Ballard 
Gravação musical e locação interna: Estúdio Casa Roberto Corrêa 
Locação externa: Dunas de Areia (Samambaia - DF) 
Cenotécnica: A Cenografia Eventos e Transportes 
Mobiliário e ornamentos: Acervo pessoal e A Garimpeira 
Cattering: Elivonete M Silva, Luciene Almeida Medeiros, Ivanilde Ribeiro Almeida. 
Lutheria e artesania :
Viola Caipira (1996): Vergílio Artur de Lima 
Viola Caiçara (2018): Cleiton Prado 
Viola Caiçara (2021 ): Bruno Balbino 
Viola de Buriti (2020): Expedito Ribeiro da Costa (Canhotinho da Viola) 
Viola de Cocho (2001): Manoel Severino 
Viola Machete Baiana (2021): Rodrigo Veras 
Viola Repentista (2020): Adauto Ferreira 
Viola Repentista (s/d): Fábrica Del Vecchio 
Viola da Gamba (2019): Fernando Ferreira 
Ajustes técnicos e reparos: Domingos Fialho; José Leite de Assis Fonseca Thomas Koberstein; Túlio Lima 
Apoio: Rumos Itaú Cultural (logo) Realização: Viola Corrêa (logo)



🎧 TRAMAS MUSICAIS: Álbum Terra de Sonhos (1994) - Almir Sater


1. É Necessário (Geraldo Espindola)

 2. Terra de Sonhos (Almir Sater/Renato Teixeira)

3. Vaso Quebrado (Almir Sater/Paulo Simões)

 4. Na Cumbúca (Almir Sater)

 5. Ganso (Instrumental) (Almir Sater)

 6. Mês de Maio (Almir Sater/Paulo Simões)

 7. Jesus Menino (Geraldo Roca)

8. Vida Bela, Vida (Geraldo Rondon/Paulo Simões)

 9. A Saudade é Uma Estrada Longa (Almir Sater/Paulo Simões)

 10. Rasta do Adeus (Almir Sater/Renato Teixeira) 



🎧 TRAMAS MUSICAIS: Tocando em Frente - Almir Sater

🎧 TRAMAS MUSICAIS: Vide Vida Marvada - Rolando Boldrin

🎧 TRAMAS MUSICAIS: Amor de Violeiro - Rolando Boldrin

🎧 TRAMAS MUSICAIS: Eu a viola e Deus - Rolando Boldrin

🎧 TRAMAS MUSICAIS: Álbum O Melhor de Pena Branca & Xavantinho (2014)

🎧 TRAMAS MUSICAIS: Recordação de um Vaqueiro - Galego Aboiador

Sertão profundo – Ocupação Elomar (2015)

Aboio, o canto para encantar – Ocupação Elomar (2015)

🎧 TRAMAS MUSICAIS: Álbum Encontro de Violas (Viola Campaniça / Viola Caipira) - Pedro Mestre & Chico Lobo


O MEU RANCHO (MONTE) FICOU SÓ



BARRANQUINHO


JURITI (POMBA) MADRUGADEIRA


LUAR DA NAMOROSA


TRIGUEIRA


DESPIQUE (INSTRUMENTAL)


MORENA DO ALENTEJO


MODA CAIPIRA


LUISINHA


AGRESTE (INSTRUMENTAL)


CENTRO AO CENTRO


JANEIRAS / FOLIA CONSAGRADA


🎧 TRAMAS MUSICAIS: Oficinas e bate-papos com os violeiros da III Mostra Internacional de Violas D'Arame do Brasil


A III MIVAB tem uma grande importância histórica, cultural e social, que demonstra e discute as raízes tradicionais e a contemporaneidade da viola, com conferência, concerto e oficina. Uma partilha de culturas pelas cordas das violas de arame, já com duas edições realizadas no Brasil uma em 2015 e a outra em 2016 — nos moldes do que já acontece desde 2009 em Portugal. E, justamente, neste ano peculiar onde a pandemia da Covid-19 atingiu todo mundo, realizar o III Encontro de Violas de Arame do Brasil - em ambiente digital já é em si uma novidade, tanto quanto, a proposta de realizar uma edição especial que promoverá um encontro das violas portuguesas, especificamente, com as violas de Minas Gerais — visto que Minas, além de ser considerado “celeiro” de grandes violeiros, foi o primeiro a reconhecer os Saberes, Linguagens e Expressões Musicais da viola como seu Patrimônio Cultural Imaterial em 14 de junho de 2018. 

Nessa III Edição, Chico Lobo, proponente das duas primeiras mostras no Brasil, como anfitrião receberá os artistas portugueses e mineiros que se apresentarão na seguinte ordem hoje. 

A conhecer: 

— Chico Lobo (anfitrião da mostra, com sua Viola Caipira do Vale das Vertentes que dialoga com o mundo);

— Roberto Moniz (Viola de Arame – Ilha da Madeira); com participação de Lara Nunes ; 

— Rodrigo Delage (nascido em BH/MG, mas com grande influência da Viola de Beira do Rio São Francisco); 

— Rafael Carvalho (Viola da Terra - Açores); 

— Wilson Dias (Olhos D´Água, Jequitinhonha); 

— Pedro Mestre (Viola Campaniça - Alentejo); 

— Fernando Sodré (nascido em BH com sua viola cheia de swing - bem jazz). 

Uma unidade para reforçar a preservação cultural, como referência de pesquisa e memória às futuras gerações. No evento, são demonstradas as diferenças estruturais, sonoras e culturais de cada instrumento, uma promoção ao intercâmbio musical e educativo através dos momentos oferecidos pela mostra, como esta live dedicada aos workshops, dos artistas e seus respectivos instrumentos. 

A III MIVAB acontece com os recursos da Lei Emergencial Aldir Blanc, em edital aprovado pela SECULT MG e com a realização da Viola Brasil Produções, de acordo com a seguinte programação:

- 25Março2021, 5ªFeira: Live de Abertura, às 19h30; 

- 26Março2021, 6ª Feira: Shows dos Violeiros convidados, às 18h; 

- 27Março2021, Sábado: Palestras/Oficinas dos violeiros convidados, às 17h